Legado Olímpico executado com transparência

Publicado em 16/12/2022 - 14:16  |  Atualizado
Escola Olímpica de Bangu sendo construida.

Há seis anos o Rio de Janeiro sediou aquele que é considerado o maior evento esportivo do planeta, os Jogos Olímpicos e Paralímpicos. As competições aconteceram no meio do ano, entre os meses de agosto e setembro, e renderam momentos marcantes, que entraram para a história do esporte mundial e brasileiro. Afinal, quem não lembra da conquista do tão esperado ouro do futebol masculino, em pleno Maracanã? Do tricampeonato dos comandados de Bernardinho, no vôlei e ainda das lutas históricas da nossa campeã olímpica Rafaela Silva? Do desempenho dourado de Thiago Braz, no salto com vara? Ou das sobre-humanas performances de Michael Phelps, na natação, e de Usain Bolt, no atletismo, naqueles que seriam seus últimos Jogos?

Desde a brasileiríssima cerimônia de abertura até o apagamento da chama olímpica, o que se viu foi uma verdadeira celebração do esporte e da união dos povos em terras cariocas. E isso só foi possível graças a superestrutura que foi montada na cidade, nos anos que antecederam as Olimpíadas. Investimentos em infraestrutura esportiva, urbana, em mobilidade e segurança que não só nos prepararam para receber os mais de 11 mil atletas de 205 diferentes nacionalidades, turistas de todo o mundo, autoridades estrangeiras, a imprensa internacional, mas que transformaram para sempre a cidade do Rio de Janeiro.

Passadas as competições de 2016, vivemos, agora, outro momento. O da afirmação do Legado Olímpico. Depois de uma gestão que não se preocupou com o “pós olimpíada”, o prefeito Eduardo Paes retomou o plano de legado do Parque Olímpico da Barra da Tijuca, cumprindo com tudo o que foi planejado anteriormente. Os trabalhos começaram em março na Rio-Urbe com a desmontagem da Arena do Futuro. Sua estrutura está sendo utilizada para a construção de quatro escolas olímpicas, todas situadas na Zona Oeste, nos bairros de Bangu, Campo Grande, Rio das Pedras e Santa Cruz. Só essas unidades vão atender cerca de 1.700 jovens, um retorno imprescindível para a população e que exemplifica, perfeitamente, nosso lema de que a cidade deve se servir dos Jogos Olímpicos, e não o contrário.

Arena do Futuro em processo de desmontagem – Fotografia: Fábio Motta

Além da Arena do Futuro, temos a transformação da Arena Carioca 3 no Ginásio Educacional Olímpico Isabel Salgado. A escola de tempo integral vai receber 900 alunos a partir de 2024 e contará com instalações esportivas de ponta, como quadras e locais para a prática esportiva.

O Bangu Atlético Clube, Portuguesa da Ilha do Governador e a escola de samba Lins Imperial começaram a receber parte da estrutura do Estádio Aquático Olímpico, que sediou as competições de natação. O material será reaproveitado para a revitalização dos estádios, revitalização da sede social e proteção acústica. O plano de Legado, inclui, ainda, o reaproveitamento da estrutura metálica da galeria técnica do Centro Internacional de Transmissão (IBC) no Terminal Intermodal Gentiliza (TIG), que está sendo erguido próximo a rodoviária Novo Rio.

Por fim, a equação que produz uma grande edição de Jogos Olímpicos exige a soma de boas performances esportivas e de gestão do que ficará pela frente. A Prefeitura se propôs a tornar o Rio de Janeiro uma cidade melhor e a gestão atual vai cumprir com tudo o que foi prometido mundialmente, tornando-se exemplo de legado perante as edições anteriores, com muita transparência e integridade.

– Rafael Salgueiro

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